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O trabalho “Desenvolvendo Hortas Escolares: Educação Ambiental e Sensibilização no Ensino Fundamental” propõe uma abordagem prática e interdisciplinar para promover a educação ambiental e a conscientização ecológica em escolas. O projeto utiliza hortas escolares como ferramenta pedagógica para estimular hábitos alimentares saudáveis, valores de sustentabilidade e maior conexão com a natureza. A atividade é fundamentada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e em estudos que destacam os benefícios das hortas para o comportamento nutricional, saúde mental e valores ambientais dos estudantes. O projeto é estruturado em quatro momentos práticos, envolvendo a introdução ao tema, construção, manutenção e cuidados gerais com as hortas. As metodologias incluem oficinas práticas e aulas expositivas, promovendo o aprendizado ativo. Com objetivos amplos, busca-se engajar a comunidade escolar na conservação ambiental, capacitar educadores e profissionais, além de incentivar a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida. A avaliação será feita por meio de questionários de presença, e os resultados esperados incluem maior conscientização ambiental, mudanças comportamentais e fortalecimento da relação dos alunos com o meio ambiente.

O Objetivo desse trabalho é relatar os desdobramentos do processo de realização de oficinas de hortas escolares na articulação do planejamento de diversos componentes curriculares. O desenho do estudo foi baseado na espiral reflexão/ação/reflexão/nova ação. Participaram desse estudo 36 crianças do sexto ano de uma escola pública municipal. Realizaram-se palestras, oficinas de hortas e sessões de feedback junto aos alunos com vistas a avaliar o processo de desenvolvimento de hortas e impactar o
planejamento de novas ações. Como resultado foi possível montar uma matriz de planejamento de novas atividades que possam promover a transversalidade do tema e integrar vários componentes curriculares. Avaliou-se que essa experiência de aprendizagem significativa gerou novos conhecimentos, novas inquietações/dúvidas e possibilidades de ampliação e articulação do conhecimento, impacto no cotidiano da escola, da comunidade escolar e do entorno com repercussão no aprendizado de
conteúdos escolares e hábitos de vida.

Trata-se de um relato de experiência de construção de conhecimento em educação ambiental a partir da realização de oficinas de horta. Participaram deste estudo 60 alunos de uma escola pública de ensino fundamental, com idades entre 7 e 11 anos. Os estudantes foram convidados a realizar registros através do desenho em dois momentos: antes e após a oficina de horta. Os resultados indicaram satisfação no contato com a natureza, melhor repertório relacionado à consciência ambiental e sustentabilidade. Discute-se que o conhecimento científico se integrou ao conhecimento prévio a partir da experiência da aprendizagem significativa. Também apareceram indicadores de que a experiência promoveu engajamento coletivo e bem-estar entre os participantes.

O Objetivo desse trabalho é relatar os desdobramentos do processo de realização de oficinas de hortas escolares na articulação do planejamento de diversos componentes curriculares. O desenho do estudo foi baseado na espiral reflexão/ação/reflexão/nova ação. Participaram desse estudo 36 crianças do sexto ano de uma escola pública municipal. Realizaram-se palestras, oficinas de hortas e sessões de feedback junto aos alunos com vistas a avaliar o processo de desenvolvimento de hortas e impactar o planejamento de novas ações. Como resultado foi possível montar uma matriz de planejamento de novas atividades que possam promover a transversalidade do tema e integrar vários componentes curriculares. Avaliou-se que essa experiência de aprendizagem significativa gerou novos conhecimentos, novas inquietações/dúvidas e possibilidades de ampliação e articulação do conhecimento, impacto no cotidiano da escola, da comunidade escolar e do entorno com repercussão no aprendizado de conteúdos escolares e hábitos de vida.

Idealmente, a educação ambiental deve se processar pelo contato direto com a natureza, como conteúdo sistemático dos currículos e, ainda, pela veiculação de informação por meios de comunicação, incluindo as redes sociais. O objetivo desse artigo é apresentar a experiência do Projeto de Extensão em Educação Ambiental – PEED Ambiental – UFG na conscientização de temáticas relativas ao meio ambiente através da rede social Instagram. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo que teve como ponto de partida a pesquisa bibliográfica na base de dados Google acadêmico acerca do uso de redes sociais como veículo de divulgação científica e, especificamente, na área de Educação ambiental. Selecionaram-se nove artigos que versavam diretamente sobre o tema. Buscou-se ainda mapear o perfil dos seguidores do PEED Ambiental bem como identificar os conteúdos de maior adesão. Adicionalmente, disponibilizou-se um formulário do Google Forms (divulgado aos seguidores via Stories, Feed e Direct no próprio Instagram) contendo questões relativas à escolaridade e motivação para seguir o perfil do projeto. Posteriormente sistematizaram-se os dados com recursos das próprias ferramentas (Insta e Forms). Os resultados indicaram um contingente 1080 seguidores, sendo que 121 destes responderam também ao formulário, indicando predominância de seguidores adultos jovens, universitários. Quanto aos motivos para seguir o perfil a resposta predominante foi ser estudante da área e dentre as temáticas de interesse apareceu em primeiro lugar a conservação da fauna e flora com 25,6 % seguida da temática Desmatamento/Sustentabilidade com 19,8 %. Discutiu-se que a adesão e o comportamento dos seguidores quanto a curtidas, compartilhamentos e comentários permite afirmar que o Instagram é um dos recursos pedagógicos viáveis como estratégia de educação ambiental. Como toda ferramenta o alcance e a verticalidade do conteúdo devem ser relativizados, no entanto, configura-se como um meio complementar para promover sensibilização e educação ambiental.

O Projeto de Extensão em Educação Ambiental (PEED Ambiental), da Universidade Federal de Goiás (UFG), busca realizar planos, programas e projetos em educação ambiental, de forma a atender a comunidade em geral. As Instituições interessadas realizam uma carta-convite direcionada ao PEED Ambiental e, de acordo com as especificidades do público-alvo é elaborado o planejamento das atividades. Em uma das oficinas executadas pelo PEED Ambiental no Centro de Convivências dos Idosos Assunção (CCI Assunção), Horta e Compostagem, aplicou-se esta pesquisa. O objetivo deste trabalho é investigar acerca do envolvimento dos idosos com hortas domiciliares, com base na implantação de uma horta realizada no CCI Assunção, e identificar os tipos de plantas de suas preferências, tempo de dedicação, hábitos, sensações e motivações relacionadas com esta atividade. Trata-se de uma pesquisa exploratória, qualitativa, descritiva e transversal. Inicialmente investigou-se um total de 44 idosos através de um questionário pictórico/nominal sobre o envolvimento destes com hortas. Na primeira etapa, investigou-se por meio de um questionário pictórico/nominal sobre o envolvimento dos idosos com hortas e quais tipos de plantas eles cultivavam. Os questionários foram entregues ao grupo e eles assinalaram dentre três alternativas. Na segunda etapa, responderam a quatro perguntas: tinham algum tipo de horta em casa; quanto tempo por dia envolviam-se na atividade de cuidado e cultivo da horta; qual tipo de plantas eles cultivavam e qual era a percepção (sensação e sentimentos) implicados na atividade. Os resultados indicaram que os idosos se envolvem diariamente, por mais de um período do dia nesta atividade, cultivam predominantemente folhas, frutas e plantas ornamentais e indicaram que a atividade proporciona alegria e bem-estar, se tornando uma aliada contra a depressão.

Os benefícios à saúde advindos do contato com a natureza vêm sendo relatados, a exemplo da terapia horticultural, também conhecida como hortoterapia, que tem sido matéria de interesse na interface meio ambiente/saúde coletiva. O objetivo deste trabalho é, identificar junto a mulheres, qual é a percepção que estas têm em relação à atividade de envolvimento com cuidado e cultivo de hortas domésticas. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, transversal e qualitativa. Participaram deste estudo seis mulheres vinculadas a um centro comunitário para idosos. Elas foram entrevistadas quanto à percepção e os sentimentos que experimentam na atividade de envolvimento com o cuidado com a horta. As entrevistas foram analisadas por uma metodologia de contexto de significação. As narrativas advindas destas mulheres indicam que o contato com a natureza e com animais exercem efeitos positivos sobre processos emocionais relacionados à depressão e proporcionam bem-estar, alegria e felicidade. Permitem a afirmação da incorporação da hortoterapia como coadjuvante ao tratamento da depressão. Em conclusão, o contato com a natureza, com o cultivo, com os animais domésticos e participação em centros comunitários constituem fatores de proteção e promoção à saúde.

O presente estudo avaliou o conhecimento de idosos sobre a identificação das cores de coletores para a coleta seletiva, conforme a Resolução CONAMA nº 275/2001. A atividade foi realizada pela equipe do Projeto de Extensão em Educação Ambiental (PEED Ambiental) da Universidade Federal de Goiás (UFG), com 51 participantes do Centro de Convivência de Idosos Assunção (CCI Assunção), durante um encontro sobre sustentabilidade. A metodologia envolveu uma dinâmica na qual os participantes receberam etiquetas coloridas (azul, verde, vermelho, amarelo e marrom) para associá-las aos resíduos correspondentes (papel, vidro, plástico, metal e orgânico) sem prévia explicação do padrão de cores. Em seguida, os participantes depositaram as etiquetas em urnas identificadas com os materiais. Os resultados mostraram uma média geral de acertos de 12,9%, com variações entre os materiais: papel (10,2%), vidro (10,5%), plástico (9,8%), metal (16,0%) e orgânico (18,0%). Nenhuma cor obteve maior porcentagem de associação correta. A cor vermelha foi erroneamente associada a papel e orgânico, enquanto o amarelo foi frequentemente escolhido para vidro e plástico. Conclui-se que há uma lacuna significativa no conhecimento dos idosos sobre a classificação por cor da coleta seletiva, indicando a necessidade de ações educativas para difundir essa informação e promover a sustentabilidade ambiental.

As causas do TEA são multifatoriais estando associadas a várias alterações genéticas e epigenéticas. O uso abusivo de pesticidas tem sido apontado como um fator de aumento na incidência do autismo e outras condições neuropsiquiátricas. Foi realizada uma pesquisa na base de dados Pubmed utilizando-se os descritores glyphosate and autism e foram encontrados inicialmente 28 estudos diluídos entre os anos de 2014 a 2022. Em seguida, filtram-se os resultados utilizando-se o critério free full text e, por último, selecionam-se apenas os estudos do biênio 2020-2022. Foram excluídos 3 estudos por não atenderem aos critérios de elegibilidade. Os resultados indicaram estudos com modelos animais e poucos dados epidemiológicos. Há uma diversidade de aspectos investigados e uma heterogeneidade de metodologias que não permitem afirmar categoricamente a hipótese inicial, no entanto, indicam que pesquisas laboratoriais e estudos epidemiológicos devem prosseguir.

O Projeto de Extensão em Educação Ambiental (PEED) da Universidade Federal de Goiás (UFG) busca a conscientização ambiental através de oficinas que promovem o bem-estar da sociedade. O reaproveitamento de resíduos orgânicos de forma sustentável por meio de compostagem é um conteúdo relevante no ensino de ciências e um desafio para a educação ambiental. O objetivo deste artigo é narrar a experiência de construção do conhecimento no desenvolvimento de composteiras cujo aporte teórico foi norteado pela triangulação metodológica dos princípios da aprendizagem significativa, mediação simbólica e teoria da instrução. Participaram deste estudo 40 alunos de uma escola municipal do centro-oeste goiano, no Brasil. Foram levantados os conhecimentos prévios dos alunos sobre o processo de compostagem. Após esse levantamento, procedeu-se à experiência direta no manuseio dos materiais e à fundamentação científica do procedimento. Por fim, foram construídas as vermicomposteiras e os alunos aplicaram os conhecimentos aprendidos. O artigo discute que os saberes espontâneos, como ponto de partida, mediados pela experimentação e disponibilização de conceitos científicos, favoreceram a construção e a aplicação do conhecimento. Leva em consideração os conceitos espontâneos -subsunçores, que mediados pela exposição direta (representação ativa) e apresentação de conceitos científicos, promoveram uma aprendizagem em que foi possível identificar níveis de subordinação, superordenação e combinação de conhecimentos. Esta construção visa ainda a mudança de valores e comportamentos dos alunos diretamente envolvidos e, idealmente, oefeito reverberado sobre o entorno e a comunidade.

os conceitos espontâneos subsunçores, que mediados pela exposição direta (representação ativa) e apresentação de conceitos científicos, promoveram uma aprendizagem em que foi possível identificar níveis de subordinação, superordenação e combinação de conhecimentos. Esta construção visa ainda a mudança de valores e comportamentos dos alunos diretamente envolvidos e, idealmente, oefeito reverberado sobre o entorno e a comunidade.